AUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
Para darmos prosseguimento ao debate, usaremos a indagação de Cortella que reflete sobre a escola. " "Qual o sentido do que fazemos? A resposta a essa questão está na dependência da compreensão política que tivermos na finalidade de nosso trabalho pedagógico, isto é, da concepção sobre a relação entre Sociedade e Escola que adotarmos". Isto posto, torna-se necessário discutirmos acerca das três concepções apontadas pelo autor, sendo estas:
- Otimismo ingênuo
- Pessimismo ingênuo
- Otimismo crítico
Dessa forma, explane comentários a respeito das concepções fazendo uma ligação da atual situação da escola pública brasileira, se possível apresentando exemplos que remetam à discussão abordada.
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AUTOR: NEWTON DUARTE
OBS: Texto disponível no site da Fundação Carlos Chagas, para acessar clique aqui.
Sob a mediação do texto relacionado acima, comente sobre as seguintes questões:
- Quais as contribuições da consciência filosófica para a Educação?
- Que relações podemos estabelecer diante dos dois textos referidos nesta publicação?
Texto 1
ResponderExcluir* otimismo ingênuo- do meu ponto de vista é quando a sociedade acredita que a Escola são para todos e atende as necessidades fos alunos. Porém não é o que se ver, muitos alunos ai da se encontram fora das escolas, as baixas condições faz muitos jovens trabalharem, deixando o estudo em última opção.
* pessimismo ingênuo- a escola é dominada por um sistema, controlada peas elites sociais. Com um papel de disciplinar,e impor controle, mas na verdade ela vôo invadida por uma hierarquia assemelhada a do setor industrial composta por representantes: gestores, supervisores, coordenadores, diretores. O educador no caso teria a missão de adequar as pessoas ao modelo da instituição. Desse ponto de vista não existe justiça social, tanto a escola como os professores são comprometidos politicamente, impostos a seguir um padrão.
* otimismo ingênuo - nesse caso percebe-se que a escola pode até reproduzir injustiça social, porém ela é capaz de funcionar como instrumento para mudanças, pode inovar a partir das contradições sociais. E o professor pode ter autonomia sobre seu papel político-pedagógico basta rever e refletir sobre suas concepções e ter determinação em suas ações.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir1. A consciência filosófica vem contribuir na transformação permanente da concepção de mundo das novas gerações, em direção à superação das visões de mundo idealistas, místico- religiosas, naturalizantes da sociedade de classes e que difundem a ideia da insuperabilidade da alienação. E vem impulsionar a consciência humana para além do imediatismo e do pragmatismo da vida cotidiana. A filosofia nos permite questionar sobre a realidade.
ResponderExcluir2. Os dois textos ressaltam da Escola ter ou não autonomia diante de um sistema político em que vivemos. Acredito que não seja fácil, mas é necessário muita luta para refazer alguns planos para que a escola venha atender toda a população.
1. A consciência filosófica vem contribuir na transformação permanente da concepção de mundo das novas gerações, em direção à superação das visões de mundo idealistas, místico- religiosas, naturalizantes da sociedade de classes e que difundem a ideia da insuperabilidade da alienação. E vem impulsionar a consciência humana para além do imediatismo e do pragmatismo da vida cotidiana. A filosofia nos permite questionar sobre a realidade.
ResponderExcluir2. Os dois textos ressaltam da Escola ter ou não autonomia diante de um sistema político em que vivemos. Acredito que não seja fácil, mas é necessário muita luta para refazer alguns planos para que a escola venha atender toda a população.
TEXTO 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA
ResponderExcluirAUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
Inicialmente existe uma relação entre Escola e Sociedade. Partindo disso o:
Otimismo ingênuo: essa concepção atribui à escola uma missão onde o educador seria portador de uma vocação. Na relação com a Sociedade, a compreensão é a de que por meio da Educação o país se desenvolvesse e progredisse. Essa concepção valoriza a escola (otimismo) e lhe dá autonomia absoluta nas suas ações (ingênua). Nessa concepção a Escola e o Professor têm suas atividades marcadas pela neutralidade.
Pessimismo ingênuo: a tarefa primordial da Educação é a de servir ao Poder. Ela é considerada um instrumento da dominação. Essa concepção defende a ideia de que a função da Escola é a de reprodutora da desigualdade social, com um caráter dominador, onde o educador é um agente da ideologia dominante. Ou seja, a Escola é um aparelho ideológico do Estado. A Escola não possui autonomia e o educador fica responsável de adequar as pessoas ao modelo institucional colocado. O pessimismo parte da desvalorização da Escola como ferramenta para promoção da justiça social. Nessa concepção pessimista a Escola passa a não ser mais uma atividade socialmente neutra.
Otimismo crítico: essa concepção tenta resgatar as contribuições positivamente das concepções anteriores. Valorizando a Escola como não neutra e útil para transformação social. Por meio da natureza contraditória das instituições sociais, possibilitar mudanças. Atribuindo a Educação uma função conservadora e inovadora ao mesmo tempo. Nessa concepção o educador tem um papel político-pedagógico, tendo uma autonomia relativa não neutra.
O atual momento da Educação Pública Brasileira perpassa por todas essas concepções. E se ver uma educação muito fragmentada. Uma sociedade critica, mas muito preconceituosa. Uma escola universal, com direito ao acesso, mas que ainda exclui muitos. É preciso universalizar à Educação para que as escolas possam, realmente, receber a todos. De forma que estes desenvolvam suas críticas a respeito do sistema, e contribuam com melhorias do mesmo. O que ainda se ver é prevalência da concepção pessimista ingênua na maioria das escolas públicas, desvalorizando os indivíduos (professor e aluno) como sujeitos aptos a ser crítico e transformador.
TEXTO 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA
ResponderExcluirAUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
-Otimismo ingênuo: essa concepção é otimista porque valoriza a Escola, mas é ingênua pois atribui a ela uma autonomia absoluta na sua inserção social. O educador se assemelharia a um sacerdote, dotado de uma vocação e uma missão salvífica. A educação aqui seria o ponto principal de progresso da nação.
-Pessimismo ingênuo: aqui a Educação é vista como tarefa primordial de serviço ao poder e não de atuar no âmbito global da Sociedade, sendo um instrumento de dominação. Nela o educador é uma agente da ideologia dominante, e a Escola um Aparelho Ideológico do Estado.
-Otimismo crítico: esta concepção deseja apontar a natureza contraditória das instituições sociais. A Educação aqui teria uma função conservadora e uma função inovadora ao mesmo tempo. O educador tem um papel político-pedagógico.
Observando essas concepções pude perceber que o Otimismo ingênuo já uma visão bem ultrapassada, e que hoje ao meu vê na maioria das escolas funcionam mais as concepções "Pessimismo ingênuo" e "Otimismo crítico", a primeira parece a mais predominante onde a escola é um mero funcionário de elites, onde dentro da escola há uma maior hierarquia e o poder interno é fragmentado, a escola não tem uma autonomia, sendo reprodutora da desigualdade social. Já na segunda eu acredito que esteja começando a se desenvolver agora no século XXI, onde o curriculo so profissional vem ganhando mais espaços com disciplinas mais diversificadas, dando uma autonomia relativa ao educador, e fazendo acreditar que é possível a criação de espaços efetivos de inovação na prática educativa. Escola instrumento de mudanças.
TEXTO 2 - RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE
ResponderExcluirAUTOR: NEWTON DUARTE
-Primeiramente à consciência filosófica é condição necessária para situar a educação numa perspectiva revolucionária. A filosofia pode proporcionar transformações permanentes nas concepções de mundo das novas gerações, em direção à suspenção das visões de mundo idealistas, místico-religiosas, naturalizantes da sociedade de classes e que difundem a idéos da insuperabilidade da alienação. Ela também possibilita o impulsinar da consciência humana para além do imediatismo e do pragmatismo da vida cotidiana.
-Nos dois textos é possível perceber a importância da autonimia da Escola perante ao sistema político imposto a Sociedade, a noção de Liberdade em questionar e tomar as melhores decisões. A educação escolar reflete, em seus conteúdos e formas, esse caráter contradotório da luta humana pela liberdade.
TEXTO 1
ResponderExcluir*No otimismo ingênuo, a escola é vista como salvadora, o educador um sacerdote e a educação seria a alavanca para o desenvolvimento e o progresso do Brasil.
*O pessimismo ingênuo é uma outra concepção sobre a relação Sociedade e Escola de que a escola é uma reprodutora das desigualdades sociais e que é uma aparelho ideológico do Estado com o objetivo de manutenção do sistema.Nessa concepção a escola é controlada pelas classe dominante e o educador um mero veículo para adequar as pessoas a esse modelo.
*O otimismo crítico aponta as possibilidades de mudanças na educação atribuindo-lhe a função inovadora e conservadora, onde o professor tem um papel político e pedagógico na formação dos seus alunos.
TEXTO 2
ResponderExcluir* A filosofia contribui na transformação permanente da concepção de mundo das novas gerações, em direção a superação das visões de mundos idealistas. Uma de suas tarefas é é impulsionar a consciência humana para alem do pragmatismo e do imediatismo da vida cotidiana.
*Os dois vão tratar da autonomia no contexto escolar e situam vários contextos de autonomia e a importância da liberdade na hora de tomar decisões no ambiente escolar.
TEXTO 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA
ResponderExcluirAUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
OTIMISMO INGÊNUO: Traz à Escola uma prática "salvadora", onde os educadores seriam portados de uma vocação. Tornando então, a educação a solução para tudo, em sua relação com a Sociedade. Esta concepção valoriza a Escola - transformando-a em otimista - e lhe dá o direito de total autonomia em sua inserção social - sendo assim, ingênua - . Esta visão ainda persiste no cotidiano pedagógico e social.
PESSIMISMO INGÊNUO: Concepção fundamentada na ideia de que a Educação tem como tarefa, o serviço ao Poder, não atuando na Sociedade, tornando-se um instrumento de dominação e de reprodução da desigualdade social, com natureza dominadora. Nesta visão, o educador é considerado um agente da ideologia dominante, e o pessimismo vem pelo caráter discriminatório da escola, depreciando sua eficiência como ferramenta para a conquista da justiça social.
OTIMISMO CRÍTICO: Criada para superar a debilidade inocente, englobada no otimismo desordenado, e a omissão inevitável no pessimismo ativista. Indica a grandeza que a Escola tem (sem uma neutralidade) e sua utilidade para a mudança social. Traz o educador como alguém que tem uma função político/pedagógica, proporcionando uma autonomia relativa.
No momento presente, a educação pública brasileira traz consigo uma parcela de cada concepção citada. Resumindo, uma Escola inclusiva (física, moral e socialmente), com uma educação universalizada, ainda é a melhor opção para que o senso crítico e transformador seja aderido por cada educando e educador.
TEXTO 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA
ResponderExcluirAUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
Otimismo Ingênuo: A escola tem uma missão de salvação, o educador tem a vocação necessária. A sociedade compreende como a chave para o desenvolvimento.
Pessimismo Ingênuo: Quando a sociedade usa a Educação como um instrumento de dominação, nela o educador é um agente da ideologia dominante, e a escola um Aparelho Ideológico do Estado.
Otimismo Crítico: O educador tem um papel político-pedagógico, a atividade não é neutra nem absolutamente circunscrita. A educação aqui teria uma função conservadora e uma função inovadora.
Acredito que podemos levar em consideração um pouco de cada uma dessas concepções na educação brasileira. A escola foi invadida por uma hierarquia que acaba retirando autonomia que passa a ser determinada pela classe dominante da sociedade, reprodutora de desigualdades sociais. Por ser um direito universal, ao mesmo tempo a educação é considerada a salvação para a sociedade. Nesse sentido a escola busca por espaços efetivos na prática educativa, e aos poucos podemos perceber diversas mudanças em busca dessa autonomia relativa ao educador.
Texto 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR : EPISTEMOLOGIA POLITICA; AUTOR :MARIO SERGIO CORTELLA
ResponderExcluirOtimismo ingenuo atribui a escola uma tarefa salvífica de que ela é capaz de mudar o mundo por si só,otimista porque valoriza a escola mas ingenua porque atribui a ela uma autonomia absoluta na sua inserção e na capacidade de extinguir impasses sociais que não foram gerados por ela.Outra característica dessa concepção é que a escola assume a neutralidade como forma de sua atividade,não estando ligada a nenhuma classe ou partido politico especifico.O pessimismo ingenuo assume a função de servir ao poder,de ser seu instrumento de dominação e não mais de atuar no âmbito global da sociedade,agora a função da escola é ser a reprodutora da desigualdade social.O otimismo critico aponta o valor da escola mais sem cair na noção de neutralidade ou coloca-la como inútil para a transformação social,pois ela desempenha a função conservadora e inovadora ao mesmo tempo,a escola serve para reproduzir as injustiças mas também é capaz de funcionar como instrumento para mudanças.
A educação atual brasileira acredito que esta mais associada a concepção do pessimismo ingenuo pois ela se adequar ao que o sistema capitalista impõe,reproduzindo as desigualdades sociais ,remetendo que as classes menos favorecidas não tenha as mesmas oportunidades das classes favorecidas tanto no aspecto sócio-econômico quanto no educacional.
Texto 2 -RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE;AUTOR :NEWTON DUARTE
ResponderExcluir"...a consciência filosófica é condição necessária para situar a educação numa perspectiva revolucionaria " (Saviani,1982,p.13)pois é através de algumas indagações levantadas por essa consciência filosófica é que sera capaz de transformar as concepções de mundo das novas gerações,em direção a superação das visões de mundo idealista,mistico-religiosas,naturalizantes da sociedade de classes e que difundem a ideia da insuperabilidade da alienação.E para essa tarefa de impulsionar a consciência humana para alem do imediatismo e do pragmatismo da vida cotidiana,as ciências e a filosofia tem sua função,assim como a arte,pois ela é indispensável ao processo educativo pois visa a contribuição para o aumento das possibilidades de liberdade na vida dos indivíduos.
*Os textos se relacionam evidenciando a autonomia no âmbito escolar,a partir do aspecto da reprodução do sistema capitalista e a sua alienação,que é a escola um dos meios para a propagação da ideologia dominante.Com isso aponta os fundamentos filosóficos para um desenvolvimento do pensamento critico,através de varias possibilidades de visão e concepções de mundo,dessa forma sera um ser ativo que não se rende ou se omiti ao poder da classe dominante sem ao menos questionar ou agir de maneira revolucionaria.
-A consciência filosófica é condição necessária para situar a educação numa perspectiva revolucionária. Essas concepções filosóficas transformam as concepções de mundo, as novas gerações, em direção à superação das visões de mundo idealistas, místico-religiosas, naturalizantes da sociedade de classes e que difundem a ideia da insuperabilidade da alienação. E para essa tarefa de impulsionar a consciência humana para alem do imediatismo e do pragmatismo da vida cotidiana.
ResponderExcluir-Os textos trazem a questão da escola ter autonomia diante do sistema político imposto. Traz a relação da liberdade e conhecimento escolar, e o quanto se reflete na educação as noções de Liberdade em questionar a tomada das melhores decisões.
TEXTO 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA
ResponderExcluirAUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
*O otimismo ingênuo atribui à escola a responsabilidade da aprendizagem do educando, visando o professor como agente único para essa tarefa. Essa concepção é otimista porque valoriza a escola, mas é ingênua pois atribui a ela uma autonomia absoluta na sua inserção social e na capacidade de extinguir a pobreza e a miséria que não foram por ela originalmente criadas. Isso ainda é bastante presente na atualidade. A sociedade em geral entende que a escola tem total responsabilidade à aprendizagem dos alunos, de que a educação é a solução pode sim ajudar no processo de aprendizagem, mas combater isso sozinho não é possível. É preciso mais agentes para enfrentar os problemas sociais.
*Pessimismo ingênuo apoia-se na noção central de que a educação tem a tarefa primordial de servir ao Poder da sociedade e por isso, não é nada mais do que um instrumento da dominação. Com essa concepção o educador é um agente da ideologia dominante, ou seja, um mero funcionário das elites. Dessa forma, por ser a sociedade impregnada de diferenças garantidas por um Poder comprometido a relação da escola com ela é a de ser um aparelho ideológico do Estado destinado a perpetuar o “sistema”. Nos dias de hoje isso é bem notável. A escola é a reprodução do capitalismo, formando, assim, a massa popular em meros “piões” da sociedade capitalista. Esse aparelho alienante é destinado as classes menos favorecidas; a classe dominada.
*Otimismo indica o valor que a escola deve ter sem cair na noção de neutralidade ou coloca-la como inútil para a transformação social. O educador é alguém que tem um papel político/pedagógico, ou seja, a participação não é neutra e nem absolutamente circunscrita. A educação escolar e os educadores têm, assim, uma autonomia relativa podendo representá-la com a inserção da escola no interior da sociedade, como uma via de mão dupla.
Kelly Maria Pereira Alexandre
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTEXTO 2 - RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE
ResponderExcluirAUTOR: NEWTON DUARTE
*O senso comum que as crianças assimilam de forma mais ou menos espontânea do ambiente em que vivem já carrega uma serie de noções muitas vezes conflitantes. Logo, as contribuições da consciência filosófica apontam uma importância na transformação permanente da concepção de mundo das novas gerações, em direções à superação das visões de mundo idealistas, místico-religiosas, naturalizastes da sociedade de classes e que difundem a ideia da insuperabilidade da alienação.
*Os textos problematizam a questão dos aparelhos ideológicos que a regem a educação. Explanam a importância do professor em ser um agente que auxilia nos processos de aprendizagem e não alguém que anule o educando por não compreender tal assunto. Retratam a importância do ensino da consciência crítica onde o educando não é um ser passivo.
Kelly Maria Pereira Alexandre
TEXTO 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA
ResponderExcluirAUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
*A escola que assume a concepção otimista ingênua tem uma missão salvéfica e uma outra que é a do desenvolvimento e do progresso. Nós como futuros educadores não podemos colocar a educação como única alternativa para a solução de todos os problemas. A escola não está a serviço de nenhum grupo social, político e partidário. Ela não pode e não deve agir como o Estado quer.
*O pessimismo ingênuo tem a concepção que reproduz a desigualdade social e dominadora, sendo agente de uma ideologia dominante a serviço da elite, fazendo a cabeça dos que frequentam o ambiente escolar, para um melhor controle social.
*Otimismo critico tem como concepção apontar a natureza contraditória das instituições sócias, dessa maneira, teria uma função conservadora e uma função inovadora ao mesmo tempo. Não é casual que as elites evitem ao máximo a universalização qualitativa da escola em nosso país.
*Nós como estudantes de pedagogia e futuros professores procuramos ficar ciente de problemas relacionados a educação. Na leitura do texto constatei que o Estado continua dominador, isto ficou muito claro no otimismo critico, onde a Escola continua servindo como produtora de injustiças, mas sabemos que ela também é capaz de funcionar como instrumento para as mudanças. Não podemos deixar que as elites continuem controlando o sistema educacional.
Maria Clesimar Belmino Maia Regis
TEXTO 2 - RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE
ResponderExcluirAUTOR: NEWTON DUARTE
A consciência filosófica contribuiu com a dialética entre a determinação social das ações individuais e o papel da consciência na condução de ações transformadoras. A consciência tem um decisivo papel na transformação dessas determinações com a condição, porém, que os seres humanos desenvolvam formas de conhecer objetivamente os processos sociais e naturais e os coloquem a serviço das finalidades humanas.
As ciências e filosofia, nessa tarefa de impulsionar a consciência humana para além do imediatismo.
TEXTO 2 - RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE
ResponderExcluirAUTOR: NEWTON DUARTE
Partindo do pressuposto que Saviani fala que “a pedagogia histórico- -crítica entende, ao contrário, que “a passagem do senso comum à consciência filosófica é condição necessária para situar a educação numa perspectiva revolucionária” (SAVIANI, 1982). Condiz responder de maneira dialética as indagações como: o que é o ser humano? O que é a natureza? O que é a sociedade? Entre outras. A concepção filosófica traz a importância de transformar o sujeito fazendo-o entender todas as transformações sociais e naturais que acontecem em sua volta.
As concepções mencianadas no texto 1 mais a consciência filosófica abordada no texto 2, tem em comum a participação dos mesmos sujeitos que são essenciais no proceso de tranformação da educação.
CONHECIMENTO ESCOLAR: A EPISTEMOLOGIA E POLITICA
ResponderExcluirOTIMISMO IGENUO: atribui a escola uma tarefa salvífica, o educador teria a vocação de portador, na relação com a sociedade, a compreensão é a de que a educação seria a alavanca do desenvolvimento e progresso.
PESSIMISMO INGENUO: a educação é a tarefa primordial de servir ao poder e não a de atuar no âmbito global da sociedade e, por isso é nada mais doq ue um instrumento da dominação.
OTIMISMO CRITICO: aponta as mudanças na educação escolar lhe atribuindo uma função inovadora, com isso o educador é alguém que tem o papel politico-pedagógico, a educação escolar e os educadores têm assim uma autonomia relativa.
RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE
ResponderExcluirA consciência filosófica é condição necessária para situar a educação numa perspectiva revolucionária,essas questões são de grande importância para ter na transformação permanente concepções de mundo, em direção á superação das visões de mundo idealista, místico-religiosas, naturalizantes da sociedade de classes e que difundem a ideia da alienação, contudo essa tarefa de impulsionar a consciência para além do imediatismo da vida cotidiana têm nas artes grandes aliadas, que visa contribuir para o aumento das possibilidades de liberdade na vida dos indivíduos.
Esses textos mostram o âmbito escolar e como é a visão retratada, traz a relação da liberdade e autonomia perante o sistema politico, fala sobre a importância do professor ter a liberdade de tomar algumas decisões e mostra vários contexto sobra a educação, por isso a educação precisa atender toda a população.
TEXTO 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA
ResponderExcluirAUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
•Otimismo ingênuo é depositada à escola a missão salvadora da pátria, colocando o professor como o único agente dessa difícil tarefa. Por um lado, é uma concepção otimista porque valoriza a escola, mas por outro lado, ingênua pois atribui a ela uma autonomia absoluta na sua inserção e na capacidade de acabar com os impasses sociais que não foram criados por ela. Isso ainda permanece no dia a dia pedagógico e social.
•Pessimismo ingênuo a educação tem a tarefa primordial de servir ao Poder e dessa forma, está fundamentada na ideia de ser um instrumento da dominação e não a de atuar no âmbito global da sociedade, a função da escola agora é ser reprodutora da desigualdade social. Por ser a sociedade impregnada de diferenças garantidas por um Poder comprometido, a relação da escola com ela é a de ser um aparelho ideológico do Estado, destinado a perpetuar o “sistema”.
•Otimismo crítico aponta o valor que a escola deve ter, mais sem cair na noção de neutralidade ou colocá-la como inútil para a transformação social. E tem como concepção a natureza contraditória das instituições sócias, assim, desempenha a função conservadora e inovadora ao mesmo tempo. No entanto, a escola serve para reproduzir as injustiças e também é capaz de funcionar como instrumento para mudanças.
•Ao meu ver, a atual situação da educação brasileira ainda traz, uma parcela dessas concepções. Onde a escola continua servindo como produtora de injustiças, dominada por um sistema que impõe, tendo uma autonomia relativa e que busca mudanças.
TEXTO 2 - RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE
ResponderExcluirAUTOR: NEWTON DUARTE
•Segundo Saviani, 1982 “a consciência filosófica é condição necessária para situar a educação numa perspectiva revolucionaria” uma vez que, por meio de algumas indagações levantadas por essa consciência filosófica é que será capaz de transformar as concepções de mundo das novas gerações, em direção a superação das visões de mundo idealista, místico-religiosas, naturalizantes da sociedade de classes e que disseminam a ideia da insuperabilidade da alienação. E para essa tarefa de impulsionar a consciência humana para alem do imediatismo e do pragmatismo da vida cotidiana.
•Os textos ressaltam a importância da autonomia da Escola, diante do que é imposto pelo sistema político, problematizam a questão dos aparelhos ideológicos, a liberdade em questionar na hora de tomar decisões no ambiente escolar. Entretanto, aponta os fundamentos filosóficos para um desenvolvimento do pensamento crítico.
TEXTO 1 - CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA
ResponderExcluirAUTOR: MÁRIO SÉRGIO CORTELLA.
O autor vai trabalhar com três concepções referentes a relação Sociedade/Escola:
- Otimismo Ingênuo: Nessa concepção a escola tem um caráter messiânico e o educador seria portador de uma vocação. Essa concepção trás o otimismo pela valorização da escola, mas também trás a ingenuidade ao atribuir uma autonomia absoluta na sua inserção social e considerar que a escola pode resolver tudo. Na relação com a sociedade, a educação era vista como a alavanca do desenvolvimento e do progresso. Essa concepção ainda é presente no cotidiano pedagógico e social.
- Pessimismo Ingênuo: Nessa concepção a tarefa primordial da educação é servir ao Poder, tornando-se um instrumento de dominação. A educação é determinada e não determinante. A função da escola é a de reprodutora da desigualdade social, com um caráter dominador e a mesma não possui nenhuma autonomia e passa a ser um aparelho ideológico do Estado e o educador um agente da ideologia dominante.
- Otimismo Crítico: Essa concepção vem indicar o valor que a escola deva ter, descartando a ideia de neutralidade e mostrando que a mesma é importante para a transformação social. Aponta a natureza contraditória das instituições sociais e a possibilidade de mudanças. A educação teria uma função conservadora e uma função inovadora ao mesmo tempo. O educador precisa ter uma postura política e crítica sobre a realidade, pois ele tem um papel político-pedagógico. A relação sociedade/escola é uma via de mão dupla, tendo a escola com certa autonomia relativa.
É possível percebermos que a atual situação da escola pública trás um pouco de cada uma das concepções apresentadas, sendo, na minha opinião, o pessimismo ingênuo mais presente, pois a escola vai seguir aquilo que a sociedade capitalista impõem. Ela vai reproduzir a ideologia que a classe dominante determina.
TEXTO 1
ResponderExcluirOTIMISMO INGÊNUO: o educador se assemelha à um sacerdote, ou seja, portador de uma vocação/ um chamamento missionário. Essa concepção é otimista porque valoriza a Escola, porém, ingênua por atribuir a ela uma autonomia absoluta na capacidade de extinguir a pobreza e a miséria. Portanto, essa concepção "vê" a Escola com capacidade de, por si mesma, alavancar a Sociedade. O professor como um agente do bem comum
PESSIMISMO INGÊNUO: Nesta concepção, a função da Escola é reproduzir a desigualdade social, já o Educador, um mero funcionário da elite com a missão de adequar as pessoas ao modelo institucionalmente colocado . A Escola teria a utilidade de "fazer a cabeça" dos que a frequentam.
OTIMISMO CRÍTICO: A Escola teria uma função conservadora e inovadora, capaz de funcionar como instrumento para mudanças. O Educador tem um papel político-pedagógico. Esta concepção indica o valor que a Escola deva ter: os educadores construirem coletivamente os espaços efetivos de inovação na prática educativa que cada um desenvolve na sua própria instituição
TEXTO 2
ResponderExcluirA transformação da concepção de mundo das novas gerações; superação das visões de mundo idealistas, místico-religiosas, naturalizantes da sociedade de classes e que difunde a ideia da insuperabilidade da alienação. Oportunidade de conhecer o ambiente em que as crianças vivem. Deixar que o indivíduo se revele através da arte, através dessa arte possibilitá-los a liberdade, até à própria realidade e à sua verdade.
ResponderExcluirTEXTO 1
Otimismo ingênuo: O autor atribui ao educador uma semelhança ao sacerdote que seria portador de uma vocação. Compreensão de que a Educação seria a alavanca do desenvolvimento e do progresso.
Pessimismo ingênuo: Caracteriza a escola como subordinada a sociedade. Nesta concepção, o educador tem o papel de adequar as pessoas ao modelo social.
Otimismo crítico: É uma concepção que vem com uma proposta de a Escola influenciada pela sociedade, diferente do otimismo ingênuo em que a mesma é independente da sociedade. No otimismo crítico a Escola tem um papel transformador.
Temos que ter em mente que a Educação pode impulsionar a resolução dos problemas sociais, diferentemente do que alguns cogitam a Educação sem os devidos investimentos pouco pode fazer frente aos problemas atuais. É essa concepção que o texto de Cortella traz, de uma via de mão dupla, em que a escola influencia na sociedade e esta influencia na escola, por isso, a relação escola-pais-comunidade é essencial para o desenvolvimento pleno do processo de ensino-aprendizagem nas escolas e também se refletindo nas práticas fora do ambiente escolar.
TEXTO 2
- O autor traz a questão da consciência filosófica numa perspectiva transformadora, principalmente em relação as novas concepções, pautando ainda a importância da filosofia para tais transformações. Destaca-se a importância da incitação a reflexão filosófica nos alunos que se fazem indispensáveis, pois contribuem para o aumento da possibilidade de liberdade dos indivíduos.
- O tema da autonomia da Escola frente às questões sociais é o ponto em comum entre os dois textos. Destaco que a Escola tem papel indispensável na luta contra os problemas sociais e, para isso, é preciso a inserção do pensamento crítico na mesma para fazer dos seus alunos seres pensantes e ativos nas transformações destas questões.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTEXTO 2 - RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE
ResponderExcluirAUTOR: NEWTON DUARTE
1. A concepção filosófica é tratada no texto de forma transformadora alheia ao mundo idealista. Outro aspecto apontado no texto remete a concepção filosófica com relação aos educandos que é utilizada de forma a liberta-los.
2. Nos dois textos e possível compreender que defendem a importância da autonomia da escola diante o sistema político imposto à sociedade.
Este comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirTEXTO 2 - RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTO ESCOLAR E LIBERDADE
AUTOR: NEWTON DUARTE.
- “... a passagem do senso comum à consciência filosófica é condição necessária para situar a educação numa perspectiva revolucionária”. (SAVIANI, 1982, p.13). A formação de uma reflexão filosófica nos ajuda a refletir sobre diversas questões e aspectos que são presentes em nossa realidade social. A filosofia tem um papel importante na transformação permanente da concepção de mundo das novas gerações, em direção à superação das visões de mundo idealistas, místico-religiosas, naturalizantes da sociedade de classes e que difundem a ideia da insuperabilidade da alienação. Além disso, uma de suas tarefas é impulsionar a consciência humana para além do imediatismo e do pragmatismo da vida cotidiana.
- Os dois textos vem abordando essa questão da autonomia da escola frente ao sistema capitalista que vigora em nossa sociedade. A escola deve funcionar como instrumento de mudanças. Ela não pode negar a liberdade de expressão e deve sempre trazer a socialização de um saber sistematizado. E o educador precisa ter uma postura política e crítica sobre a realidade, pois ele tem um papel político-pedagógico muito importante.
Texto 01:
ResponderExcluir* otimismo ingênuo: A educação é para todos e acredita que a escola atende a necessidade de todos os tipos de alunos. Sendo que o que se ver são crianças colocando o trabalho em primeiro lugar, deixando o estudo para depois.
* pessimismo ingênuo: A escola é dominada por um sistema controlador, impondo controle hierárquico comandado pelas elites sociais. Não existe justiça social, a escola tem um compromisso político seguindo sempre um padrão.
* otimismo crítico: A escola funciona como instrumento de mudança e o professor tem autonomia sobre o papel político pedagógico, revendo, refletindo, determinando e fazendo mudanças nas suas ações.
Texto: 2
. A consciência filosófica vem para que se possa ter uma contribuição e transformar a concepção do mundo para as novas gerações, superando aquelas visões do mundo idelalista impulsionando a consciência humana para além do imediatismo questionado sobre a realidade.
2. Os dois textos ressaltam sobre a autonomia da escola sobre o sistema politco que vivemos. Diante disso faz-se necessário lutar para que possa modificar planos fazendo com que a escola seja realmente feita para o atendimento de todos os alunos de acordo com suas necessidades.